A empatia cognitiva permite aos líderes se justificarem de maneira significativa – habilidade essencial para obter o melhor desempenho de seus subordinados diretos.
Ao contrário do que se poderia esperar, o exercício da empatia cognitiva exige que os líderes pensem nos sentimentos em lugar de senti-los diretamente.
Uma natureza curiosa nutre a empatia cognitiva.
Como diz um executivo bem-sucedido com essa característica:
“Sempre quis aprender tudo, compreender as pessoas ao meu redor – por que pensavam no que pensavam, por que faziam o que faziam, o que funcionava para elas e o que não funcionava”.
Mas a empatia cognitiva também é resultado da autoconsciência, reflexão sobre nossos próprios pensamentos e sentimentos.
Abraços,
Antonio Ornellas e Silvana Mello.